ENFERMEIRO INTENSIVISTA
Enfermagem é promover saúde, é prevenir doenças, é recuperar a dignidade de cada indivíduo. Atravéz do conhecimento é que vamos garantir nosso espaço enquanto Enfermeiros e mostrar que somos parte uma equipe transdisciplinar, que atua vigorosamente no cuidado do indivíduo assistido. Espaço esse para soma e reflexões pertinentes à nossa profissão !
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sexta-feira, 11 de março de 2022
TIPOS DE CATETERES DE ACESSO VENOSO CENTRAL
sábado, 29 de maio de 2021
AGENTES INOTROPICOS E CRONOTRÓPICOS: Efeitos e Ações no músculo cardíaco.
O coração (órgão do sistema central), é um músculo que tem como finalidade receber o sangue proveniente da circulação sanguínea através da veia cava inferior que segue para o átrio direito, em seguida o ventrículo direito envia para a artéria pulmonar o sangue para ser oxigenado nos pulmões e realiza a hematose e posteriormente devolve pela veia pulmonar o sangue oxigenado e pronto para que o átrio esquerdo o receba e através ventrículo esquerdo distribua novamente o sangue para a circulação sistêmica com a finalidade de nutrir as células. E
Anatomicamente, o coração é constituído por duas cavidades superiores de paredes relativamente finas (aurículas direita e esquerda) e por duas cavidades inferiores de paredes mais espessas (ventrículos direito e esquerdo) (Iaizzo, 2009).
Ele ( o coração) se difere dos demais órgãos do corpo por manter um batimento contínuo e rítmico, isso se dá ao fato de manter um marca-passo autônomo e independente que gera impulsos elétricos pelo nodo sinoatrial chegando ao atrioventricular distribuídos pelos feixes de His terminando nas fibras de Purkinje. Deste processo, resulta o que chamamos de despolarização e repolarização .
Mas o que é Cronotropismo?
Bem, vamos pensar o seguinte: Para que o coração desempenhe bem sua função de contrair e descontrair ( As células miocárdicas despolarizar e repolarizar), são necessárias ações cronológicas e com força suficientes para manter o musculo cardíaco tenha bombeamento adequando para distribuir o sangue oxigenado para a circulação sistémica.
A contração de cada célula é acionada através de impulsos elétricos excitatórios gerados em fibras especializadas (fibras musculares excitatórias e condutoras especializadas), sendo transmitidos ao restante miocárdio sob a forma de potenciais de ação. A geração espontânea destas correntes iónicas é responsável pela ritmicidade cardíaca (Hall, 2006).
Sendo assim, os agentes cronotrópicos tem como ação principal agir no ritmo cardíaco ( para facilitar é só lembrar do cronômetro), os medicamentos cronotrópicos agem nos receptores B-Adrenérgicos que estão situados principalmente no músculo cardíaco e também tem ação no nodo sinusal que possuem uma proteína de membrana denominada canais de cálcio que quando abertos causam regulação da frequência cardíaca.
Por fim, as substâncias denominadas cronotrópicas promovem a abertura ou fechamento dos canais de cálcio e como consequência o aumento da frequência cardíaca ou diminuição da frequência cardíaca
( Efeito positivo ou negativo).
E onde entra os agentes inotrópicos nisso tudo?
Os agentes inotrópicos tem a finalidade de ação na contractilidade miocárdica ( aumento da força de contração) e consequentemente no volume de ejeção sistólico, assim sendo, possibilita um melhor desempenho do músculo cardíaco.
Os inotrópicos positivos tem como representante principal o medicamento digital, por isso são classificados em agentes inotrópicos digitálicos e não-digitálicos.
Quando temos um paciente com um quadro de insuficiência cardíaca congestiva ou outra doença que diminua o desempenho do músculo cardíaco ( choque cardiogênico, disfunção ventricular pós cirurgia cardíaca), há necessidade do uso de medicamentos digitálicos.
Desde a sua descrição há mais de 200 anos, os digitálicos vêm sendo utilizados pelas suas propriedades de causar cronotropismo negativo ( diminuir o ritmo cardíaco) e inotropismo positivo ( aumento da força de contração miocárdica), em pacientes com arritmias atriais e ICC.
Os medicamentos não-digitálico tem uma ação mais voltada para uso em situações que requer internação hospitalar.
Os agentes inotrópicos não digitálicos, segundo Silva (1998), tem sido objeto de avaliação, não se encontrando em sua maioria liberadas para uso clínico.
Dentre estas merece em destaques os agonistas β1 e os inibidores da fosfodiesterase. Nas drogas liberadas para uso clínico destacam-se a dopamina, dobutamina, epinefrina, isoproterenol (FANTONI; MASTROCINQUE, 2002 ;SILVA, 1998).
Podemos citar como medicamentos não digital: Dopamina, dobutamina, epinefrina e isoproterenol.
Dopamina
Inotrópico positivo, atua sobre receptores dopaminérgicos, D1 e D2 exercendo efeitos vasodilatadores sobre os receptores B1 e B2, causando inotropismo e também nos receptores alfa, em doses mais altas, causando vasoconstrição.
Dobutamina
Inotrópico positivo, ação sobre receptores beta 1 e beta 2 adrenérgicos, especialmente no primeiro subtipo.
Usos: ICC refratária, IAM com baixo débito cardíaco, disfunção miocárdica em choque séptico entre outros.
Epinefrina
Vasopressor potente estimulador dos receptores alfa e beta-adrenérgicos que aumenta a força de contração do musculo cardíaco principalmente em uma PCR.
Isoproterenol
Medicamento usado para o tratamento de bradicardia, bloqueio cardíaco, broncoespasmos durante a anestesia. É um agonista beta-adrenérgico e não seletivo que é o análogo da isopropilamina e epinefrina.
INTOXICAÇÃO DIGITÁLICA
Digoxina é bem tolerada pela maioria dos pacientes, incluindo aqueles com insuficiência cardíaca sistólica . Os eventos adversos ocorrem, geralmente, quando grandes doses diárias são administradas, fato quase inexistente nos dias atuais, ou quando doses habituais são usadas em pacientes de alto risco: portadores de distúrbios eletrolíticos, disfunção renal, uso concomitante de substâncias que potencializam os efeitos da digoxina.
Os achados mais comuns de toxicidade são:
- Arritmias cardíacas (extra-sístoles ventriculares (frequentemente bigeminadas), taquicardia atrial com BAV variável, fibrilação atrial com resposta ventricular baixa) e bloqueios átrioventriculares (1º ao 3º grau).
- Alterações gastrintestinais: anorexia, náuseas e vômitos.
- Alterações neurológicas: desorientação, distúrbios visuais, confusão mental.
Referencias
file:///C:/Users/leandrota/Downloads/Tese_MBQ_SNM.by_APFS___PCS_Final.pdf
Regulação Diferencial do Cronotropismo e Inotropismo em Aurículas Isoladas de Ratazana a Contrair Espontaneamente por Purinorecetores P1 e P2 Sílvia Manuela Nogueira Marques Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar Bioquímica 2013
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/6FlksAPoq1wDtJs_2013-6-17-16-17-55.pdf
terça-feira, 18 de maio de 2021
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: Quais são os cuidados de Enfermagem?
A Parada cardiorrespiratória ( PCR) segue liderando os maiores índices de morte no mundo, e no Brasil não é nada diferente. Recentemente em atualizações publicada em 2019, podemos conferir que nos Estados Unidos a ocorrências de PCR extra hospitalares foi responsável por 63% destes eventos e destes apenas 9,5% tiveram resultados favoráveis com sobrevida. Sabemos ainda que o tempo é a chave do sucesso ouro para um desfecho favorável, pois a cada minuto decorrido sem RCP a chance de sobrevida cai de 7 a 10%.
Os aspectos fundamentais do Suporte Básico de Vida (SBV) no adulto incluem:
1 - Reconhecimento imediato da PCR
2 - Contato com o sistema de emergência
3 - Início da RCP de alta qualidade
4 - Uso do DEA, assim que disponível.
Quais as causas de uma Parada Cardiorrespiratória?
Podemos considerar as seguintes causas de uma PCR:
- Hipovolemia – diminuição do volume sanguíneo.
Hipóxia – falta de oxigenação.
Hipoglicemia – Os valores considerados normais, variam entre 70 e 110 mg/dl de sangue. A hipoglicemia acontece quando esses valores ficam abaixo de 70 mg/dl de sangue.
Hipercalemia - Alta concentração de potássio no sangue (concentração normal entre 3,5 a 5,0 mEq/L).
Hipotermia – a temperatura normal do corpo que é de 37 ºC, cai para menos de 35ºC.
- Hipocalemia – Baixa concentração de potássio no sangue (concentração normal entre 3,5 a 5,0 mEq/L).
Embolia Pulmonar – ocorre devido ao bloqueio de uma artéria pulmonar.
Trombose coronariana – infarto agudo do miocárdio.
- FV (Fibrilação Ventricular)
- TVSP ( Taquicadia Ventricular Sem Pulso)
- AESP ( Atividade Elétrica sem Pulso)
- Assistolia.
domingo, 16 de maio de 2021
Vamos falar um pouco sobre: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO?
Mudanças no comportamento das instituições.
Mundialmente com a crescente mudança rápida dos fluxos e inovações, grandes lideres enfrentam ameaças grandiosas o que lhes conferem a grande tarefa de ser inovadores.Sabemos que a inovação sempre esteve a frente dos negócios, afinal, ser inovador é um diferencial dos grandes líderes, o que muitos não conseguiram ainda entender é que ser inovador está atualmente no topo de uma boa gestão.
Dentro das organizações, muitos gestores travam um certo combate demonstrando quem tem melhores ideias inovadores para melhorar a qualidade de gestão, mas, perdem muito tempo tentando se adaptar às mudanças de mercado, o que poderia desprender de menor tempo se antes todo esse processo fosse planejado com um bom planejamento Estratégico.
O Planejamento Estratégico é uma correção técnica que aborda apenas parte da questão da eficácia organizacional e lida apenas com alguns dos os dilemas das organizações. Diante de tais realidades, surge a noção de pensamento estratégico para preencher as lacunas e superar as limitações que a experiência com planejamento estratégico demonstrou.
O pensamento estratégico e a ação tornaram-se cada vez mais
importantes dentro de um novo
ambiente global que torna a liderança de sucesso e requer uma
visão. Transformando uma visão
institucional em realidade requer compromisso compartilhado e trabalho em equipe. O
líder tenta, por meio de planejamento estratégico ou de longo prazo, auxiliar a
empresa no estabelecimento de prioridades e para melhor atender às
necessidades dos membros. Um plano estratégico deve ser flexível e prático e ainda servir como um guia para a implementação de
programas, avaliando como esses programas estão indo e fazendo ajustes quando necessário.
O objetivo do pensamento estratégico é basicamente o mesmo objetivo da liderança organizacional. Enquanto o planejamento estratégico é voltado para cima, procurando garantir como as táticas se ligam aos objetivos e estratégias corporativas, o pensamento estratégico é voltado para baixo, procurando garantir que o significado e o propósito sejam difundidos em todo o organização de modo que metas e táticas apropriadas possam ser desenvolvidas para atender às reais necessidades da organização
Mas afinal, o que é realmente um planejamento Estratégico?
O planejamento estratégico é "um processo organizado por meio do qual os líderes da organização podem tomar decisões sobre este futuro e desenvolvimento da instituição, além de acompanhar os procedimentos e medidas necessárias para alcançar o futuro desejado e encontrar métodos para medir o sucesso da execução dessas operações "(Al-Zboon e Hasan 2011)Trata-se de uma ferramenta intencional que faz uma análise de como a instituição realiza alguns procedimentos e métodos agora e como ela quer realizar daqui à alguns anos. Pode ser definido em um curto espaço de tempo como em cinco anos, ou em um tempo maior como dez anos.
É importante destacar que Missão, Visão e valores institucionais fazem parte deste planejamento, pois baseados neste é que deve-se ter o planejamento.
Mas como podemos associar o Planejamento estratégico com a Enfermagem?
Exemplos simples de como uma gestão pode ter o planejamento estratégico são os serviços de acreditação Hospitalar, que conferem títulos para as diversas áreas de assistência, assegurando assistência segura do paciente, fluxos e processos bem definidos dentro das instituições e excelência em atendimento.
Para isso, são feitas reuniões de ajustes, avaliações periódicas, analise revisão de fluxos de atendimento e processos, e revisão com visitas de avaliadores da instituição acreditadora, trazendo uma visão externa do que hoje é realizado pela instituição, garantindo neutralidade e olhar crítico ao que se precisa mudar.
O Serviço de gerência de Enfermagem deve ser participativo, atuante e ter o controle de todos os seguimentos dos seus liderados, desta forma, desenvolve boas estratégias para um planejamento eficaz e bem sucedido.
Devemos sim mostrar que como Enfermeiros somos atuantes, gestores, e temos um papel importantíssimo tanto da gestão do cuidado quanto no planejamento das ações para estratégias gerenciais.
Fonte de pesquisa:
3rd International Conference on Leadership,
Technology and Innovation Management Leader Roles for Innovation: Strategic Thinking and Planning Ratiba Bouhali a , Yousra Mekdadb , Hind Lebsirc , Linda Ferkhad ,a a,b,c,d Department of management ,Jijel University, Algeria
quinta-feira, 13 de maio de 2021
EXAMES LABORATORIAIS : Quais são os Fatores que influenciam?
Sabemos que os exames laboratoriais fazem de nossa prática assistencial, eles fazem parte da tomada de decisão clínica em nossa rotina diária.
É imprescindível que a análise destes exames estejam o mais fidedigno possível, contudo estas análises podem ser passiveis de erros.
Lembrando que para analisar um exame devem ser utilizadas substancias químicas e reagentes os quais vão determinar a concentração de vários analitos para fins de diagnósticos clínicos.
Um problema bastante comum durante esta análise são os fatores que podemos classificar como endógenos e exógenos.
Sabemos que o grau e o tempo exposição á doença, comorbidades pré-existentes, exposições á medicamentos ilícitos, uso de álcool, tabagismo entre outros, podem acarretar em disfunções metabólicas as quais alteram os seus valores substancialmente, levando a alterações dos valores considerados normais.Por outro lado, a técnica de coleta da amostra, a qualidade, o tempo de exposição da mesma em temperatura ambiente, forma de homogeneização, tempo entre a coleta e a chegada ao laboratório, tempo de processamento, podem interferir diretamente na amostra gerando valores errôneos.
Portando, faz-se imprescindível a anamnese pelo profissional, além de uma boa coleta de dados, escuta ativa, e raciocínio clinico, para entender quais alterações poderão ocorrer diante de tais fatos.
O que podemos considerar com causas de anormalidades nos exames ( Além das doenças)?
Podemos considerar três etapas distintas:
Fase Pré-analítica
Alguns fatores que devemos considerar são: Sexo, idade e raça, desta forma, fogem do nosso controle, por isso, deve-se compreender os limites de referencias apropriados.
Ainda podemos considerar outros fatores como: Dieta, gravidez, ciclo menstrual, postura, jejum, variações diurnas e sazonais.
Fase Pós-analítica
Estes são dependentes do modelo adotado pela instituição para a elaboração de processos e procedimentos que assegurem a colocação dos resultados de forma correta e segura no prontuário do paciente.
Isso depende muito da forma de comunicação entre os profissionais. Modelos adotados como transcrição manual, informações via telefone devem ser desencorajados pois não asseguram eficácia da transmissão dos dados e valores corretos.
Adotar procedimentos seguros de informação dos resultados garantem a segurança do paciente e qualidade dos resultados evitando eventos adversos.
Fase Analítica
Esta fase pode corresponder desde a qualidade e aspecto do material a ser analisado, quanto da identificação da amostra destes exames laboratoriais.
Porém cabe ressaltar que há muito tempo os laboratórios de análise ficam suas atenções ao controle de qualidade total, buscando programas de avaliações e aprimoramento com medidas focadas para a qualidade dos aspectos dos exames.
Referências:
Williamson. Mary A; Snyder. L. Michael - Interpretação de Exames Laboratoriais - 10º ed - Editora Guanabara Koogan 2016.
terça-feira, 20 de abril de 2021
Os desafios da Enfermagem PÓS-COVID 19
Que o mundo virou de cabeça para baixo depois da Pandemia de COVID 19 não há a menor dúvida. Diante dos aumento de número de casos em nosso pais e consequentemente o número de mortes alarmante, da falta de cuidado e de o mínimo de respeito de algumas pessoas que desacreditaram na doença desde seu início e a insensibilidade com a perda de familiares que se foram em decorrência da doença, só nos resta raciocinar o que será da Enfermagem pós-covid?
Para quem está na linha de frente e convive diariamente com pacientes que necessitam de cuidados em decorrência da doença, percebe que o estado agudo em que ela se manifesta e ainda de forma abrupta, os cuidados prescindem de ações imediatas, visão clínica aguçada e ações de Enfermagem bem planejada. Em momentos, nos deparamos com estruturas mal planejadas, falta de equipamentos adequados, quadro funcional insuficiente, excesso de carga horaria, remuneração discrepante nas diversas regiões do pais, medicamentos protocolados importantes em falta, falta de leitos em UTI especializada!
Cada profissional com demandas diferentes, visto que mesmo exercendo a mesma profissão, as demandadas de cada região são diferentes e divergentes!
Mas o que me fez refletir um pouco mais sobre esse tema é: Estamos preparados para o cuidado do paciente pós-covid?
Não me refiro quanto ao despreparo profissional, mas sim as ações de planejamento tanto nas unidades hospitalares quanto nas estratégias de saúde da família.
Se fizermos uma retrospectiva de cuidados domiciliares de pacientes crônicos acamados, vamos nos deparar com idosos em sua maior parte decorrente de sequelas pós AVC. Com o contexto atual, a demanda mudou e muito, pois a cronicidade já não tem uma faixa etária bem definida, uma vez que no inicio do período pandêmico os idosos foram os mais acometidos e hoje a faixa etária mudou para os mais jovens.
Uma boa parcela destes pacientes evoluem para traqueostomia, dependência de oxigenoterapia domiciliar, cuidados mais especializados para evitar lesão por pressão, auxílio na alimentação por disfagia, enfim, um cuidado bem mais específico em decorrência das sequelas.
Planejar as ações de Enfermagem, criar planos de ações bem definidos e alinhados, dispor de equipes especializadas para o cuidado é a principal alternativa para manter o cuidado com excelência e qualidade dos nossos pacientes.
Uma vez que, estes pacientes estarão em numero maior sobre nossos cuidados e poderão cada dia mais fazer parte das internações hospitalares, ainda não temos um panorama de como serão as sequelas reais pós-COVID!
Diante disso, devemos estar bem preparados para receber essa clientela, nos manter atualizados quanto aos cuidados mais intensivos domiciliares, dispor de programas de planejamentos das ações de Enfermagem em nossa comunidade, treinamento e capacitação de nossas equipes, lutar por condições dignas de trabalho e melhores condições de remuneração!
Afinal de contas, somos nós os responsáveis da assistência e cuidados direto à aqueles que nos tem como referencia de cuidar!
quarta-feira, 22 de março de 2017
CUIDAR É NOSSA ESSÊNCIA!
Ser enfermeiro, é dedicar sua vida ao cuidado.
É entender o ser humano em seu maior momento de fragilidade, a dor!
Encontrar alternativas para encorajar e não deixar transparecer nossa dor interna quando necessita de intervenções dolorosas.
É chorar internamente tentando segurar na face uma expressão " Vai dar tudo certo".
É ter continuo aprendizado e aperfeiçoamento para fazer o que de melhor nossos pacientes merecem.
E como seria sua vida sem Enfermeiros?
TIPOS DE CATETERES DE ACESSO VENOSO CENTRAL
Definição: São Dispositivos inseridos em um vaso sanguíneo com a Veia Jugular Interna, Jugular Externa, Subclávia ou veia femoral, com...
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O procedimento utilizado para reverter arritmias mediante a utilização de corrente elétrica e sincronizada é chamado de CARDIOVERSÃO. ...
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Consiste no registro gráfico dos impulsos elétricos do coração, que são transmitidos para a superfície do corpo e que podem ser detectadas ...
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É um instrumento utilizado na determinação de alterações hemodinâmicas, através da medida de pressões na cavidade direita, tronca e artéria...